Hollywood está à beira de uma revolução com a chegada do Sora, uma ferramenta de inteligência artificial desenvolvida pela OpenAI, capaz de gerar vídeos ultrarrealistas. Especialistas do setor audiovisual estão divididos sobre o impacto desta inovação, que promete democratizar a produção cinematográfica mas também gera preocupações sobre o futuro dos empregos na indústria.
A possibilidade de produzir filmes com atores de épocas diferentes, como um romance entre Will Smith e Marilyn Monroe, já não é mais um sonho distante. Essa perspectiva abre um leque de oportunidades criativas, mas também suscita debates sobre a autenticidade e os impactos no mercado de trabalho.
A introdução do Sora também levanta questões sobre a geração de fake news e o crescente descrédito nas imagens. Por outro lado, há uma valorização potencial do roteiro, um aspecto que a inteligência artificial ainda não consegue replicar satisfatoriamente.
A questão dos direitos de imagem também vem à tona, com atores exigindo royalties pela utilização digital de suas aparências. Essa nova fronteira do cinema promete não apenas desafiar nossa percepção de realidade e autenticidade, mas também redefinir a maneira como histórias são contadas e consumidas.
Com informações de O Tempo | Imagem gerada por AI (Midjourney)
Jornalista e UX Writer com 9 anos de carreira, apaixonada por tecnologia e Inteligência Artificial. Escreve sobre inovação para tornar conceitos complexos acessíveis e interessantes para todos e ainda, informar as últimas inovações da área de forma prática e fácil. /Acompanhe mais no LinkedIn.