Veja 6 exemplos de algoritmos que fazem parte do seu dia a dia!

Muito se fala sobre os algoritmos hoje em dia, não é mesmo? E não é para menos, já que eles fazem parte de muitas questões da nossa rotina – até mesmo em questões que não imaginávamos.

O conceito básico de algoritmo é, até mesmo, relativamente simples: trata-se de uma sequência de instruções, em encadeamento lógico, que visam cumprir um objetivo específico. Mas é bem mais fácil entender na prática, não é mesmo?

Então aproveite e conheça 6 exemplos de algoritmos que já fazem parte do seu dia a dia! Vem com a gente e tire suas dúvidas.

1. Geolocalização

Essa cena deve fazer parte da sua rotina: você entra em seu carro, acessa um app de geolocalização e coloca o seu destino. Ele apontará as melhores rotas e você consegue identificar como está o trânsito atual e identificar, também, quanto tempo demora para chegar no destino. Como isso é feito? Por meio de algoritmo.

Por isso, os apps de geolocalização são um dos exemplos de algoritmos que são mais interessantes de trazer, pois já estão incorporados no seu dia a dia. Isso vale tanto para você como motorista ou, até mesmo, no uso de veículos por aplicativo.

A partir do cruzamento de dados de mapeamento, informações de outros usuários, rastreio de velocidade média da vida, entre diversos outros, é possível ter uma noção bem precisa da situação da via e definir suas estratégias para dirigir no dia a dia.

2. Chatbot

Outro exemplo que já faz parte do nosso dia a dia é a ferramenta de chatbot. Ela está presente, muitas vezes, quando você entra em contato com uma empresa para resolver um problema. Com o uso do chatbot, é possível obter respostas de forma mais ágil no dia a dia.

Por exemplo, você precisa entrar em contato com o seu banco para consultar o limite do seu cartão de crédito? Uma mensagem no WhatsApp pode levar a uma série de opções e, de acordo com suas respostas, ter a informação em mãos sem precisar interagir com um atendente real.

Isso acontece porque o algoritmo é treinado para vincular algumas respostas do usuário a determinados conteúdos pré-programados. Assim, é possível garantir maior eficiência para a empresa na resolução de problemas e, para o cliente, a resolução da questão pode acontecer de forma mais ágil.

3. Corretor automático

Outro algoritmo bastante utilizado no seu dia a dia é o corretor automático do seu dispositivo móvel. Por análise de semelhança com outros termos e a frequência em que eles são utilizados em sequência, é possível corrigir erros de digitação e facilitar a troca de mensagens.

Isso agiliza o processo de envio de mensagens e evita problemas de ruído de comunicação com a outra pessoa e reduz o tempo de revisão de cada conteúdo antes de enviá-lo.

4. Reconhecimento facial

Você utiliza o reconhecimento facial para desbloqueio do seu aparelho ou, então, para confirmar transações? A validação também é feita por algoritmos, sabia disso?

Neste caso, o algoritmo é treinado para reconhecer determinados pontos do rosto da pessoa e comparar com as imagens do cadastro que ele já tenha armazenado. Caso tenha um alto percentual de semelhança (por exemplo, proporção entre nariz e olhos, tons de pele, entre outros), a imagem é considerada válida e a transação é confirmada.

O reconhecimento facial hoje já é adotado em diversas áreas, como portarias inteligentes, liberação em catracas em ambientes de trabalho, para controle da segurança pública, entre outras possibilidades.

5. Assistente por voz

E os exemplos de algoritmos que já estão incorporados em nossa rotina não param! Por exemplo, os assistentes por voz, que se tornaram populares com o uso da Alexa e Siri, também são orientados por algoritmos.

Elas são acionadas por comandos de voz, e os algoritmos traduzem os comandos em ações que são entendidas pelo sistema e, posteriormente, devolve a resposta, também, por voz. Tudo isso já pré-programado no código que gera o funcionamento do assistente.

Sendo assim, o algoritmo trabalha em três etapas:

• A passagem do conteúdo por voz para texto;
• O comando de texto para intenção;
• Intenção para ação.

6. Feed de redes sociais

Esse é um exemplo que você já deve estar acostumado no seu dia a dia e sente os efeitos dele rotineiramente: a composição do seu feed de redes sociais é organizada por algoritmos de recomendação.

Mas como funciona isso? A ideia é apresentar aquilo que é realmente relevante considerando seus gostos e padrões de consumo de conteúdo. E, com isso, promover uma experiência diferenciada e única para você, fazendo com que passe mais tempo na rede social.

Pense, por exemplo, no Instagram ou no Facebook. Ele não apresenta os posts em ordem cronológica, ou seja, quem postou por último e nem todos os conteúdos aparecem. A ideia é priorizar aqueles que estejam mais alinhados com seus padrões de curtidas, comentários e compartilhamentos.

Esse é um dos exemplos mais popularizados de como isso faz parte do seu dia a dia. Mas não para por aí. Hoje também estão incorporados algoritmos que ajudam a:

• Identificar conteúdo sensível e impedir que ele seja mostrado de imediato para você;
• Encontrar Fake News e avisar o usuário que aquele conteúdo pode não ser legítimo;
• Identificar automaticamente conteúdos que não estão alinhados com as diretrizes da plataforma (como nudez, discurso de ódio, apologia à violência, entre outros);
• Indicar eventuais perfis que sejam interessantes para você seguir, com base nas suas curtidas anteriores e perfis preferidos.

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