Muitas pessoas ficam felizes ao descobrir que podem se tornar cientistas da computação. Porém, não saber quanto se ganha nessa profissão pode atrapalhar a sua decisão.
Se esse é o seu caso, fique bem tranquilo. Neste texto, você vai conhecer quanto ganha um cientista da computação. Continue a leitura!
Qual a média salarial de um cientista da computação?
Um Cientista de Dados ganha em média R$ 5.204*.
Entretanto, um profissional formado nesta área escolhe várias frentes de atuação. Algumas das mais populares são:
- ciência de dados;
- arquitetura de dados;
- desenvolvimento;
- jogos;
- segurança da informação.
Além disso, todo cientista da computação percorre níveis conforme aumenta a sua experiência. Os 3 mais conhecidos são júnior, pleno e sênior. Nas próximas linhas, você conhecerá o salário em cada um destes níveis.
Quanto ganha um cientista da computação nível júnior?
No nível júnior, o profissional tem pouca experiência (2-3 anos). Por isso, não é ele que vai cuidar do servidor principal de uma empresa que vale bilhões de dólares. Também não é ele que vai liderar uma equipe de desenvolvedores.
Um programador neste nível ainda está maturando sua carreira. Algumas ações de cientistas da computação neste patamar são:
- desenvolver bom conhecimento em alguma linguagem de programação;
- aprender como os softwares da empresa operam;
- aprimorar as habilidades comunicativas;
- focar na construção de portfólio.
Devido ao começo na carreira, a faixa salarial neste nível varia entre R$ 2.415,87* e R$ 5.435,72*.
Quanto ganha um cientista da computação nível pleno?
No nível pleno, o que não era exigido como júnior aparece. Não há um consenso do tempo necessário para chegar neste nível. A média gira em torno de 3-5 anos.
Aqui, as responsabilidades mudam e se tornam mais importantes. Algumas são:
- desenvolver a capacidade de liderança;
- escrever códigos para outros desenvolvedores;
- orientação de profissionais de nível júnior;
- aprimorar a capacidade de criação de testes;
Nesta fase, um cientista da computação tem como faixa salarial média entre R$ 3.140,63* e R$ 7.066,43*.
Quanto ganha um cientista da computação nível sênior?
O nível sênior possui maiores responsabilidades. Aqui, diferente dos juniores, os profissionais tomam conta dos servidores de empresas bilionárias e lideram times de desenvolvedores.
E quanto tempo leva para chegar neste nível? Entre 5 e 10 anos. Um cientista da computação sênior tem como algumas responsabilidades:
- treinar o time de desenvolvedores (júnior e pleno, por exemplo);
- oferecer soluções simples para problemas complexos;
- criar aplicações do absoluto zero e implementá-las a nível de empresa;
- assumir posições de risco dentro do projeto.
Por causa dessas ações (e outras), a faixa salarial está entre R$ 4.082,82* e R$ 9.186,36*.
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* Sujeito a alterações
Perguntas Frequentes
Basicamente, a experiência. Um cientista da computação júnior tem menos tempo de trabalho comprovado do que um sênior. Por isso, é normal que as empresas acompanhem o trabalho deles com mais atenção.
Quem é pleno tem um pouco mais de responsabilidades. Já um sênior é conhecido por sua capacidade de gerenciamento, devido à enorme experiência.
Numa perspectiva bastante sincera, não há limites. Hoje em dia, muitos que estão começando na área da computação optam por linguagens mais simples de aprender e com boa oportunidade de mercado, como Python.
Entretanto, se sabe que quanto mais linguagens o profissional souber, mais ele aumentará sua expertise na hora de atuar em algum segmento.
Bastante. Ao buscar por “cientista da computação” no Linkedin, por exemplo, há mais de 650 resultados. Quando se exploram outras áreas possíveis de atuação, como cientista de dados, o número sobe para mais de 12 mil.
Também no Linkedin, áreas como a de desenvolvimento web possui mais de 2 mil resultados. Ou seja: o mercado precisa de cientistas da computação.
Graduado em Letras – Português / Espanhol pela Universidade Federal do Ceará. Atuou por 3 anos como bolsista-pesquisador em um projeto interdisciplinar entre as áreas de Linguística e Ciências da Computação. É copywriter e redator desde 2021. Ama de paixão tudo relacionado a escrita, tecnologia, cachorros, histórias e xadrez.