O que faz um Desenvolvedor Full Stack? Conheça 6 funções desse especialista!

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O Desenvolvedor Full-Stack é um profissional cada vez mais requisitado no mercado, principalmente, por poder atuar, de forma mais completa, no desenvolvimento de soluções e aplicações, principalmente, por ter conhecimento sobre a área de Front-End e Back-End.

E se você quer conhecer uma das áreas mais promissoras da TI atualmente, é importante conhecer as principais atribuições que poderá ter na sua jornada profissional. Isso ajuda a entender se, de fato, é uma profissão alinhada com suas aptidões e habilidades.

Confira a seguir as 6 principais funções que um Desenvolvedor Full-Stack pode realizar e vejas se é interessante para suas pretensões profissionais.

1. Gestor de banco de dados

Uma das funções que um Desenvolvedor Full-Stack pode realizar é atuar como gestor de bancos de dados. Ela é uma das mais cruciais para o desenvolvimento de soluções. Sem isso, as operações podem ser inviabilizadas.

Diante disso, é uma das áreas que exige maior atenção e redução de chances de falhas. Você precisa ser um expert nessa função!

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O desenvolvedor Full-Stack pode trabalhar como gestor de banco de dados. Fonte: Shutterstock.

Ele será responsável por realizar a modelagem dos bancos de dados, ou seja, estabelecer uma lógica para as informações captadas. Deve, também, fazer a manutenção desse local, para mantê-lo sempre disponível e adotar protocolos de segurança eficientes

Isso garante que os arquivos, centralizados em um mesmo local, possam ser acessados de forma mais segura e eficiente na hora de fazer as soluções rodarem. É um papel bem estratégico e bastante solicitado.

2. Desenvolvimento de app mobile

Uma demanda cada vez maior é a criação de aplicativos mobile. Afinal, nós já temos mais dispositivos móveis do que pessoas em todo o mundo. E com a transformação digital, a tendência é que isso se acentue ainda mais.

Por isso, essa é uma função com grande procura no mercado atual, para o desenvolvimento de aplicativos que rodarão em dispositivos móveis. 

Eles podem ser desenvolvidos tanto para o público em geral (por exemplo, a criação de um app para vendas de um e-commerce) quanto, também, para o público interno de uma empresa (aplicativo de gestão de tarefas dos times e comunicação interna).

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Um desenvolvedor Full Stack pode se especializar em desenvolvimento de aplicativos móveis. Fonte: Shutterstock.

Por ser um profissional que domina tanto o Front-End quanto o Back-End, é possível que ele desenvolva todas as etapas de um projeto de app mobile, desde a sua concepção, storyboard, elaboração dos recursos, desenvolvimento e testes.

Contudo, em alguns casos, você, caso se torne um Desenvolvedor Full-Stack pode ser chamado para exercer apenas uma das atribuições que listamos. Por exemplo, pode ser contratado como tester.

Isso costuma acontecer, principalmente, quando há uma especialização em uma área específica dentro deste campo. Por exemplo, se fizer cursos complementares para atuar como tester. É uma possibilidade atrativa e pode render bons frutos para sua carreira.

3. Programação Front-End

Mesmo com a possibilidade de atuar de forma mais completa, o Desenvolvedor Full-Stakc pode exercer a função especificamente de Front-End. Ele será o responsável por cuidar da parte que é acessada pelo usuário, ou seja, a interface.

Isso inclui a definição do layout da solução, botões que serão utilizados, hierarquia do site ou aplicação, campos que serão preenchidos por ele, entre outros pontos.

Por isso, nessa função, deve ser um profissional dedicado a pensar em proporcionar a melhor experiência para o usuário. Mas voltaremos a isso mais a frente, em outra função crucial que ele pode exercer.

4. Desenvolvimento Back-End

Da mesma forma, esse profissional pode se especializar em realizar a função de Desenvolvedor Back-End. Essa é a parte estrutural que dá suporte para o Front-End, ou seja, oferece toda a base para que a solução possa funcionar adequadamente.

Aqui há um alinhamento com uma das primeiras funções que listamos: a de gerenciamento de bancos de dados. Sem isso, o Back-End não consegue funcionar como deveria. Daí, mesmo com uma interface impecável, a solução não funcionará bem.

Desta forma, ele está sempre atuando em conjunto com o Administrador de Banco de Dados, que pode ser tanto um especialista Full-Stack quanto, também, um especialista em banco de dados.

5. Desenvolvimento web

Por ser um profissional completo, o Desenvolvedor Full-Stack pode ser responsável por todas as etapas do Desenvolvimento Web, sabia? Isso passa por diversas etapas, entre elas:

  • Concepção do projeto;
  • Arquitetura do banco de dados;
  • Desenvolvimento Back-End;
  • Desenvolvimento Front-End;
  • Teste da solução web;
  • Manutenções necessárias na aplicação web.

Ele pode ser contratado, portanto, como autônomo, para atuar nos projetos executando todos os passos. Ainda, pode gerenciar times, articulando cada uma dessas funções, já que conhece as demandas e necessidades de cada uma delas.

6. Analista de User Experience

Outra função que um Desenvolvedor Full-Stack pode realizar é ser o especialista em adotar as principais medidas para promover uma experiência do usuário atrativa e que prenda ele na solução. Ou seja, ser o Analista de User Experience.

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Um desenvolvedor Full-Stack também pode trabalhar como Analista de User Experience. Fonte: Shutterstock.

Esse profissional visa entender o que torna um serviço de qualidade, ou mais atrativo para o usuário. Ele deve ter uma visão empática, entendendo quais são as demandas, necessidades, questões que podem atrapalhar o uso, o que a solução pode ajudar a resolver das dores da persona, entre outros pontos.

Mas, para além disso, ele também realiza pesquisas importantes, como entrevistas, testes de uso com usuários que tenham perfil semelhante aos do público-alvo, e identifica se a solução, apesar de ter os atributos técnicos necessários, se ela consegue ser atrativa para quem fará, de fato, uso dela.

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Perguntas Frequentes

Quais são os soft skills que um Desenvolvedor Full-Stack deve ter?

Um Desenvolvedor Full-Stack deve ser capaz de ter uma boa inteligência emocional e saber lidar com cenários de alta pressão e cronogramas apertados. Deve saber trabalhar comunicação interpessoal e trabalhar em grupo.

Além disso, deve ser criativo, principalmente para solução de problemas. Precisa ser versátil, empático, saber pensar tal como o usuário pensaria e ter uma escuta ativa para ouvi-lo.

Como se tornar um desenvolvedor Full-Stack?

Você pode se tornar um Desenvolvedor Full-Stack fazendo um curso de formação (como um tecnólogo) voltado para essa área, ou seja, que ensinará tudo que precisa saber sobre a união de Back-End e Front-End.

Além disso, pode também fazer as formações de forma separada, ou seja, começar com uma formação em Back-End e, posteriormente, completá-la com Front-End. Pode, ainda, fazer um curso mais amplo, como Engenharia da Computação ou Ciências da Computação.

Quais linguagens de programação um desenvolvedor Full-Stack deve dominar?

Um desenvolvedor Full-Stack deve dominar linguagens que fazem parte do ambiente Back-End, como PHP, Java, Pyton, Ruby, Swift, entre outras. Elas ajudarão a codificar toda a estrutura da solução web para dar suporte a parte de Front-End.

E, também, deve dominar as linguagens utilizadas nessa segunda atuação, como HTML, CSS, JavaScript e jQuery.

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